A importância do planejamento financeiro da mulher, quando ela decide pelo divórcio

Antes da mulher optar pelo divórcio, muitas indagações e questionamentos ela pensa. Acontece que algumas vezes ela duvida da sua competência e capacidade de não dar conta de uma casa sozinha. Há também o sentimento de frustração, fracasso, se vai conseguir superar, podendo ter sentimento de culpa por separar os filhos ou que falte alguma coisa para eles. Sem contar que o padrão de vida desta mulher vai ser cortado em média cinquenta a setenta por cento.

Entretanto, a vida financeira não pode ser deixada para últimos planos quando sabemos da importância do planejamento para sua vida carreira solo. Para decidir neste momento como vai fazer, para não depender das pessoas, para ter como viver com seus filhos caso tenha, etc.

Se você já cuida das suas finanças e tem uma reserva, é hora de começar a buscar orientação profissional para os trâmites legais do divórcio. Se você, assim como eu há alguns anos atrás, não sabe nada ou quase zero de como ter este planejamento para reconstruir sua vida, posso te contar como aprendi, sem que você precise passar por caminhos desafiadores  que passei quando não sabia lidar com finanças.

Aprendi que existem três perguntas para ter comprometimento e organizar a vida financeira em qualquer momento. Principalmente para a mulher que está se separando.

 Quais os meus motivos para planejar minha vida financeira atualmente?

 Quais serão minhas estratégias para fazer dinheiro?

 E quais são minhas habilidades ou quais irei desenvolver, para ter sucesso nesta nova empreitada? Responda com sinceridade cada uma delas.

Agora é hora de pensar nos principais custos que sua casa terá, dividindo quatro. E em cada quadrante, separe-os por categorias que são:  

– Custos obrigatórios fixos- aluguel,condomínio, etc.

– Custos obrigatórios não fixos- alimentação, energia, água, etc.

– Importantes –internet, celular,etc.

– E os que podem ser cortados temporariamente- como lazer, academia.

Depois de tudo escrito, pense no que vai fazer para gerar renda e de quanto vai precisar para manter sua família. Lembre-se! Planejar não é só cortar gastos, mas saber distribuir bem para cada área criando estratégias e fazendo mais de uma fonte de renda para não depender apenas de uma. 

Quando a mulher tem autonomia nas finanças, muitas vezes não se submete a determinadas situações, porque ela sabe que pode criar renda e manter a vida em qualquer lugar. E mais! Ela sabe que existe algo que é imensurável na vida dela e dos filhos, paz! 

Karla Macêdo.

Finanças para divorciadas.

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